19/07/2012
Leia Mateus 20.1-16
Mas o proprietário, respondendo, disse a um deles: [...] Porventura, não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom? Mateus 20.13-15
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Eu sempre me intriguei ao ler a parábola dos trabalhadores na vinha. Eu simpatizava com os trabalhadores de período integral que achavam que deviam receber mais do que os que haviam trabalhado meio período. Eu sou cristã desde que estava na escola fundamental; partilhei o Evangelho a pessoas de várias idades lecionando na escola dominical. Ajudei na escola bíblica de férias e trabalhei como voluntária em várias obras missionárias. Consequentemente, achava que compreendia o argumento dos trabalhadores que haviam chegado no início do dia. O comportamento do proprietário também me parecia injusto. Mas eu mudei de ideia sobre os trabalhadores tardios quando meu sogro, Albert, estava morrendo de câncer no pulmão. Meu marido e meu filho conversavam com ele frequentemente sobre o amor e a misericórdia de Deus e liam para ele suas passagens bíblicas preferidas. Nós vimos Albert mudar bem diante dos nossos olhos. Ele não se curou do câncer, mas se tornou uma pessoa diferente. E antes de morrer, Albert ajudou a trazer várias outras pessoas a Cristo. Albert foi, definitivamente, um trabalhador tardio, mas ele confiou na graça de Deus e recebeu a mesma porção que todos nós. Não era justo, mas era o certo. Por meio de Albert, meus olhos e meu coração se abriram ao verdadeiro sentido desta parábola e eu vi o generoso amor de Deus por todos nós.
Oração: Ó Deus, ajuda-nos a apreciar o Teu amor, graça e misericórdia que conhecemos por meio das parábolas e pela Tua ação na vida dos outros. Em nome de Jesus. Amém.
Pensamento para o dia: A dádiva da salvação é a mesma independente do momento em que encontramos a Cristo.
Oremos por um espírito de generosidade.
Donna Trimble (Carolina do Norte, EUA)
Texto extraído do Site No cenáculo em 19/07/2012
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